JANELAS
Neumar
Monteiro
Meus olhos vazios,
cansados de pranto,
são águas paradas
do desencanto.
Já ontem choravam,
da mágoa, janelas,
sorrisos escondidos
em íris tão bela.
Meus olhos vazios
de lindos matizes,
jà ontem tristonhos,
já hoje felizes.
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