quinta-feira, 30 de junho de 2011

LANÇAMENTO LIVRO DO ATHOS

A festividade de lançamento do livro do poeta Athos Fernandes aconteceu na Loja Maçônica Moreira Guimarães 3ª nº 9 em 30/06/2011. Foi realmente uma bela noite na qual o orador Dr. Sebastião Rodrigues, executor do projeto, distinguiu a obra do meu pai. Os familiares que compareceram: Marilene, Maria das Graças, Maria Izabel, Neumar, Bruno Rogério e Cecy. Agradecemos o produtor de editoração, Delton de Mattos, que contribuiu sobremaneira para o evento.  

quarta-feira, 29 de junho de 2011

POEMAS DE NEUMAR

PRINCÍPIO  E  FIM
           Neumar Monteiro 

Você vestido de branco;
eu, de branco vestida.
Casal de pombos felizes
no seio da madrugada.
Você banhado de pranto;
eu, de pranto banhada. 
Explosão de sentimentos
na noite de negro bordada.
Faíscam seus olhos de sonhos;
meus olhos de sonhos faíscam.
Chamas pequenas, incertas,
na grande noite da vida. 

Palavras pronunciadas
tímidas, baixas, imprecisas,
suaves como sonata
dedilhada em serenata. 

O mar levando a areia,
a areia da imensa praia.
Você cheio de sonhos;
eu, dos sonhos encantada.
A boca repleta de beijos,
carícias balbuciadas,
sussurros de mil desejos
no ouvido da bem amada. 

Você vestido de preto;
eu, de negro vestida.
Destinos que se apartam,
alegrias destruídas.
Você retornando ao nada;
eu, ao nada devolvida,
sumindo na madrugada
os sonhos de nossa vida.


terça-feira, 28 de junho de 2011

FESTA DE AGOSTO 2008

Baile no Olimpico devido a precariedade do antigo Aero Clube, que já não abre suas portas para receber a sociedade de Bom Jesus.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

POEMA DO AMOR ETERNO - 1978

A  LÁGRIMA

                       Neumar Monteiro 

Na primavera dos meus sonhos mais belos

encontrei-me, um dia, com uma lágrima.

E perguntei-lhe enraivecida.

Por que me persegues? Que queres de mim?

Vai-te embora daqui, que não preciso de ti!

Volta ao lugar de onde vens, pois nesta terra

és temida e odiada por todos.

Esquece a humanidade!

Quero desta vida somente as alegrias e os risos.

Deixa-me, portanto, em paz! 

E a lágrima, sentida, respondeu-me:

“Deslizei dos olhos de Cristo, no Calvário,

quando Ele, expirando na cruz, pediu ao Pai

a redenção dos homens.

SOU REDENTORA! 

Morei nos olhos de Maria, quando Ela

chorou pelo seu Santo Filho.

SOU SANTA! 

Beijei a face de Madalena,

no momento que que Ele a perdoou.

SOU SALVAÇÃO! 

Vivo nos olhos felizes das mães

que recebem os filhos pródigos

que regressam ao lar.

SOU PERDÃO! 

Morro a cada dia com a morte e

renasço a toda hora com a vida.

SOU RESSURREIÇÃO! 

Sou o lenitivo da saudade,

o primeiro vagido de quem nasce

e a derradeira emoção do amor.

Sou, também, a tristeza da partida

e a alegria do regresso.

Habito os casebres mais humildes,

misturada ao pó, e os castelos dos nobres,

entre faustos e riquezas.

Estou e estarei sempre presente no homem,

desde Eva até o fim dos tempos!

“Pobre Humanidade, que não entende

a nobreza do pranto!”

Calou-se, enfim, a lágrima sentida..

Calei-me também, comovida e grata.

E minh’alma, aprisionada no sepulcro

de atávicos temores, revivesceu feliz

no pranto libertador e puro

que banhou meu rosto!




domingo, 26 de junho de 2011

MEUS FAMILIARES

Minha família: Todos aqueles que acompanham a minha vida, a embelezam e dão-me a fortaleza que preciso para escrever poesias, crônicas, artigos, haicai e pintar meus quadros. Tudo com eles, a vida é melhor; até o meu gato Nikolau entra em cena do meu dia a dia. Graças a Deus! 

quarta-feira, 22 de junho de 2011

RECORDANDO

É bom recordar os dias felizes da juventude, bailes, ternos e gravatas, amizades há muito perdidas... Mas, felizes aqueles que ainda podem ver-se no passado, mesmo que seja em fotos encardidas.

NORTE FLUMINENSE - 09/2006

RETALHOS DA VIDA 
                                                                            Neumar Monteiro 

Retalhos. A vida é feita de retalhos! Às vezes puídos, rasgados, encardidos, mas são retalhos nossos que não podemos despachar para a casa dos vizinhos. São partes e encartes de nossas vidas que viraram retalhos. Olhando os retratos que compunham o painel da Festa de Agosto, pensei que todos os ali retratados eram e são importantes para a nossa história comunitária, que mesmo em preto e branco fizeram a diferença em outras épocas como o fazem, agora, aqueles em colorido.

Nesse contexto e por amar tanto esta cidade, devo ressaltar que a Festa de Agosto perdeu muito das suas características de origem. Mas acrescentou outras coisas boas. Perdemos ali e ganhamos aqui... Não se pode ter tudo nesta vida. Os tempos mudaram e são outras as expectativas, o mundo atual já não suporta saudosismo. Nesta aldeia global em que vivemos não há tempo para pensar em reminiscências; só vemos agitação e correria que, talvez, tenham influenciado a tradicional festa.

Os festejos de agosto, como tínhamos antigamente, aconteciam na praça Governador Portela, com retretas de banda, gincanas,  artistas se apresentando no palanque e, na oportunidade, inaugurações de obras e prédios de serviços públicos. Uma festa do povo em que ninguém pagava ingresso e  todos participavam, irmanamente, num mesmo espaço. Os fogos do dia 15 eram aguardados o ano inteiro, ocasião em que havia cascatas de estrelas caindo do céu, chuvas de pingos coloridos, quais pirilampos, iluminando a noite; rojões que escalavam o morro da caixa-d’água até o alto do calvário - vibrantes luzes coloridas que aqueciam os corações. Um outro tempo, indelével na memória.  

A nota nostálgica e comovente desta festa foi o passeio do Sr. Pedro Curcio pelas barraquinhas da beira-rio carregando os seus dois netinhos numa pequena carroça de madeira. Um homem simples, que nos proporcionou o maior espetáculo de solidariedade e amor nesta Festa de Agosto. Mais um retalho da vida... Foi o melhor da festa!


segunda-feira, 20 de junho de 2011

DEVANEIOS – 2003


                                             ACEITAÇÃO                                                                     
                                                                         Neumar Monteiro

Quero a certeza
das coisas fugidias
e o saber dos monges
ancestrais.
Quero da vida
as alegrias do presente
e a beleza dos velhos
madrigais.

Quero ser pluma
tangida pelo vento
bailando livre
por este mundo belo.
Quero ser dona
de um saber supremo
esquecer tristezas
num amor singelo.

Dias de angústias
os afastei agora,
que sei da vida
o que de bom existe.
Quero sorrir
e olvidar as mágoas,
quero ser bela
e nunca mais ser triste.

AS FLORES DO JARDIM DA MINHA CASA

POEMAS DE NEUMAR - 1979


CORRIDA NO TEMPO
                                                                        Neumar Monteiro

A vida é uma corrida
contra o tempo.
Corro hoje mais do que ontem
e menos que amanhã!

É uma corrida sem chegada.
Desenfreada, louca correria.
O ponto de partida
é o que se busca,
e a meta é o Infinito!

Quantos sonhos inatingíveis!
Quantos afãs insatisfeitos!
Tantos e tantos, como os
inúmeros desejos dos homens.

Ah! Os homens!...
Almas conflituosas,
que choram hoje
pelo que ontem os fazia sorrir!

Ferem-se os pés
na longa caminhada,
na busca incessante.
Mas a alma, mesmo sofrida,
sempre se remoça.

Sim, porque o homem
procura o que não tem
e deseja sempre além
daquilo que conquista.

E continua a correr.
Corrida louca, desabalada.
Almejando tudo,
esquece e renega o que tem
e só encontra o nada!

            OBS.: A todos aqueles que buscam e nunca encontram, dedico esta poesia.

domingo, 19 de junho de 2011

RISCOS & RABISCOS

POEMA DO AMOR ETERNO - 1978

CONSTATAÇÃO
          Neumar Monteiro

Quando o tempo
de prata tingir
os teus cabelos,
hás de sorrir
lembrando a mocidade.
Pois as aflições que
ora te atormentam,
no futuro se chamarão
saudades!

Talvez que agora
as lutas e as tristezas
apaguem o teu sorriso
e ofusquem o teu olhar.
Mas quando a neve do tempo
sufocar teus vãos anseios,
verás que a existência
é muito curta
e não vale a pena
chorar!

Quando as flores juvenis,
pelo outono derradeiro,
fenecerem no chão
já desvalidas,
hás de vê-las reflorir
num corpo de criança,
renascendo no teu filho
a tua própria vida!

AS FLORES DO JARDIM DA MINHA CASA

sexta-feira, 17 de junho de 2011

RECORDANDO

CARTA DE ELÉIA ABREU


Trecho da carta de Eléia Abreu, sobrinha do grande amigo Cleber Coimbra, salientando-se que a mesma reside em São Paulo: Neumar, “Parabéns pelos livros que me foram enviados e espero realmente que as lembranças ali delineadas sejam sempre o palco de divulgação de suas ideias. Precisamos de gente neste Brasil que nos repasse um pouco mais de sabedoria e esperança, pois realmente este mundo está muito conturbado e complicado, cujos acontecimentos nos tira do sério e ficam longe de todos os nossos conceitos de moralidade e respeito. Grata e continue divulgando as suas ideias de uma maneira tão rica e apropriada. Grande abraço”.
Eléia agradeço muito as suas considerações, enviando-lhe o meu apreço e a minha amizade

quarta-feira, 15 de junho de 2011

AOS MOTOCICLISTAS - julho / 2007

MOTOCICLISTA
                     Neumar Monteiro

Vá motociclista que a estrada é sua!
Voe com o vento seguindo as estrelas.
Encontre céu e mar na busca peregrina,
E que o mal, cruel, nunca lhe seja a sina.

Enfrente os desafios de fronte erguida.
E não conheçam queda os íntimos desejos.
Olhe para frente, sem desviar a meta,
Confie na vitória que Deus é o seu guia.

Siga contente no trafegar da estrada.
Veja um horizonte mesclado de esperança.
Siga o rumo do marco que veloz lhe alcança,
Cante feliz o amor e espalhe a alegria.

Sorte é a sua de percorrer caminhos;
Beber em puras fontes de águas cristalinas...
Olhar o sol poente no final da estrada,
Ser bom e ser leal: Você é motociclista!

HAICAI

LIVRO DE HAICAI

Cartão enviado pelo eminente Desembargador e Historiador Dr. Antonio Izaias da Costa Abreu, quando do lançamento do livro “Sempre a Primavera” (haicai), cartão este que valorizou sobremaneira a minha obra, encantando-me a homenagem postada. Agradecimento sincero.    

terça-feira, 14 de junho de 2011

RODA DE AMIGOS

POEMAS DE NEUMAR - 1979

SINTOMAS DO AMOR
                       Neumar Monteiro

Dizem que o amor
é promessa.
Que é dádiva de Deus,
que é perfume.
Que é tudo na vida,
inebriante festa,
que é beijo do sol,
que é doce lume!

Que é prisão
com grades de alegria;
que é paz que se renova
dia a dia, que é visão do céu,
que é esplendor!...

Que é sonho
que transforma a realidade.
Que ofusca a tempestade
da maldade, que anula
o sofrimento e acalma a dor.

Que é luxúria sem igual,
que não se acaba,
mesmo que a vida
traiçoeira traga
a morte inevitável
ao sonhador!

Que é fome
de carinho insaciável...
Que é vontade de se dar
sem ver vantagens,
que é tesouro
que nos deu o Criador.

E assim eu fiz este poema
para aquele que se encontra
num dilema
de saber se o que sente
é amor.
Se os sintomas acima mencionados
são sentidos por alegres felizardos,
é sinal que o Cupido
já passou!

domingo, 12 de junho de 2011

LUCIANO BASTOS DEIXA SAUDADES

                                                                 
                                                                     Neumar Monteiro                     
                                  
         O que dizer sobre o Dr. Luciano, que tanto trabalhou pelo nosso Município? O pioneirismo estava em primeiro lugar: quando Presidente do Olympico Futebol Clube construiu a arquibancada, que até hoje acomoda aqueles que acompanham os jogos, um marco no passado e no presente. Presidente do Rotary, ocasião em que doou os seus esforços em prol do Clube, arquitetando novas idéias e soluções que reforçaram ainda mais àquelas fileiras; quando Presidente do Centro Popular foi muito elogiado, dado a sua organização e a advocacia que praticava em prol daquele Centro; também foi Presidente do Aero Clube suando a camisa para soerguê-lo, posto que, na ocasião, já se encontrava bastante depauperado.
                        Dando continuidade, realçamos que o Dr. Luciano também foi  Presidente dedicado da legenda PMDB e, também, um grande amigo dos correligionários e do povo em geral. Na presidência do Instituto de Menores Roberto Silveira deu impulso a novos programas juvenis, angariando recursos para o prosseguimento regular da grande obra; presidente, também, da Casa das Meninas, ombreou esforços, enquanto ali esteve, para a mantença da instituição, trabalho nobre e admirável. Da Comissão da Festa de Agosto também foi Presidente, permitindo aos bonjesuenses um belo desfile escolar tendo à frente, puxando os participantes, a Banda Marcial do Colégio Rio Branco – garbosos e inesquecíveis tempos!... Ainda foi proprietário e Diretor do mesmo educandário.
                        Na política, propriamente dita, exerceu o cargo de Secretário de Educação por duas vezes, ocasião em que enalteceu o Município com sua fala vigorosa, seu trabalho e sua simpática figura, ora brincalhona, ora enérgica; com isso, comandava qual grande estrategista ou um maestro a reger a plêiade de pessoas que lhe pediam conselhos, quando pela rua caminhava. Diretor proprietário de O Norte Fluminense; Presidente da OAB de Bom Jesus; membro da Academia Bonjesuense de Letras da qual foi Presidente e Secretário Geral, impulsionando a cultura como se fosse à barca da própria vida. Também fez parte do ILA - Instituto de Letras e Artes.
                        Deus quer para si os bons, que grande consolo!... Um adeus à vida, mas não eterna despedida, porque havemos de vê-lo outra vez nas curvas dos caminhos, nos sonhos que sonhamos, no sabor das frutas preferidas e nas lágrimas do adeus. Deus dá, Deus tira... Bendito seja o nome do Senhor! Passou deixando sua marca, partiu deixando o seu exemplo.                                                                                                                                

CONFRATERNIZAÇÃO ECC


Confraternização no Encontro de Casais em Cristo, em 10/06/2011, na sede social do Ordem e Progresso Futebol Clube, ocasião em que tocou a "Banda Aço Doce". Um sucesso!

sábado, 11 de junho de 2011

O NORTE FLUMINENSE 06/2011

O RETORNO DO OUTONO
                                                                       Neumar Monteiro
                                                         
                                   O outono retorna qual fênix a ressurgir das cinzas. Passou o verão de alvoroço e dias quentes quando o mormaço, baço e lasso, a passos largos, queimava as ruas. Tudo fogueava no caldeirão das horas, na mistura de suor com a pressa do dia a dia. Agora o outono entorna sua candura com novos ventos, cheiros de frutos maduros e tardes de passeios amenos, um unguento poderoso na canseira dos lamentos: Bem-te-vi amanhecer outono!...
                                   A tarde invade o dia; e o céu, de esvoaçantes andorinhas, faz o festival outonal transformar-se num espetáculo único da natureza. Céus lavados de anil e coalhados de nuvens brancas e fofas como carneiros a correr na imensidão infinita. A noite chega mais cedo e o dia encolhe as horas; esfria os sentimentos e a lassidão engorda... Pausa na luta da vida que fica mais quieta; pausa nos sentimentos para retomar projetos engavetados.
                                   Outono! Dança dos galhos a sacudir os frutos: abacates, bananas, caquis, maracujás, maçãs, peras e carambolas que o vento meigo, mas constante, arranca da natureza. Uma beleza transformada, transfigurada no avesso, que as estações, sem engano, nos trazem a cada ano.    
                                   No outono, da vida humana, o tempo passa devagar e o mundo já não explora o nosso espaço; tudo é feito sem demora; e fios de esperança renascem a cada dia torcendo por nós: querem-nos espertos, mesmo que já passados os anos da euforia; querem-nos aptos para competir por novas oportunidades; querem-nos felizes, afastando o mau humor que constrange e ameaça; querem-nos jovens, para que a vida se torne plena. Em verdade, sem os nutrientes necessários as folhas amarelam, ressecam e caem durante a estação; os seres humanos também perdem a energia devido à queda de temperatura, conforme os dias mais curtos e consequente redução da luz solar... Ótimos para fazer poesia, como abaixo:
                                   “Canta cigarra, canta, nesta noite de luar, o canto brando das horas não se cansa de cantar!... Canto do vento do outono que esfria a cara do ar, estremecendo os arroubos das noites que querem amar. Há chuva a cair miudinha e a noite chegando mais cedo. O sol que sai de mansinho porque, de frio, tem medo. O dia, devagarzinho, gelando os ossinhos dos dedos; as tardes, desenganadas, vestem roupas de veludo, enquanto nos quartos escuros os cobertores de lã enxotam das madrugadas o frio crescente e malsão. Outono das serenatas, pipocas e lareiras acesas!... Só não acende o fogo do infeliz enamorado: pois o frio, ingrato, da noite espanta qualquer assanhado”.  

RECORDANDO

Em destaque o Big Hotel e jardim podado, em forma de bichos, pelo Papagaio. Parte de baixo, o Pau Ferro que resiste até hoje e demais podas artísticas. 

RECORDANDO


Antiga Praça Gov. Portela. Ali vivemos horas felizes com as algazarras das crianças, “pipoca” da Dona Adelaide e “beijinho doce” do Seu Izaltino. A casa em destaque foi demolida para abertura da Rua “República do Líbano”. Também demolida a Cachoeirinha onde os políticos falavam e o povo aplaudia. O  jardineiro Papagaio desenhava com a tesoura lindos animais nos cortes das árvores. Bons tempos!...

sexta-feira, 10 de junho de 2011


                               Ninhal das Garças
       Para quem não sabe Bom Jesus é um paraíso ecológico. Aqui as garças fazem os seus ninhos, pintando de branco o céu de nossas tardes. Beleza natural que faz fronteira entre Bom Jesus do Itabapoana RJ e Bom Jesus do Norte ES. Bem perto: ali, na segunda ponte.

RECORDANDO

                                    Saudades do Aero Clube

quinta-feira, 9 de junho de 2011

ENTARDECER EM BOM JESUS

                     Enquanto o homem destroi, a natureza dá um show.
           Entardecer em Bom Jesus do Itabapoana em 15/04/2011 às 17,05 hs;
           Bom Jesus não se cansa de apresentar lindas paisagens ao entardecer.
           O céu salpicado de  nuvens como carneiros a correr  pela  imensidão;
           Não há tardes  mais lindas como as nossas,  não há  Bom  Jesus sem
           o nosso amor. Somos irmãos nas tardes e nos sentimentos. Feliz Bom
          Jesus!