NOVAMENTE O NATAL
Neumar Monteiro
Novamente o Natal,
a festa da
cristandade!
Há risos e
regozijos...
Recordações e saudades.
Um novo ciclo repete
a história da
humanidade.
Retornam as vãs
promessas
de amor e de
igualdade.
O rico esbanja fartura,
o pobre estende a mão,
Há tanta esperança
morta
carente de amor e
pão.
A criança abandonada,
um velho caído no
chão...
Desordem de toda
ordem:
Cristo nasce, morre o
irmão.
A ceia animando
a festa
da fraterna
comunhão.
Renasce o
Cristo Jesus,
tão simples na
multidão!...
O Cristo, na
manjedoura,
nos lembra a
fraternidade.
Redentora chama
acesa,
centelha de paz e
bondade.
Ninguém escuta o
chamado,
ninguém sofre a Sua
dor
de nascer
a cada ano
tão sozinho e sem
amor.
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