quarta-feira, 6 de julho de 2011

CONSIDERAÇÕES SOBRE O LIVRO “DEVANEIOS”



“Diante do livro da Dra. Neumar de Abreu Monteiro da Silveira, me vem a mais simples e verdadeira das respostas: a função da poesia é aproximar-nos uns dos outros. É a arte de nos restituir pela palavra ao que há de mais universal em nós: o amor, o ciúme, o desejo, o medo da morte, a crença em Deus... O verso que nos comove, que nos restitui à nossa humanidade, que nos dispõe à fraternidade, sempre há de ter cultores como a Dra. Neumar.” Desembargador Miguel Pachá – Presidente do Tribunal da Justiça  - RJ 

“Em versos que tão admiravelmente soube compor, também revela Neumar as suas inclinações filosóficas. Felicito e parabenizo a Dra. Neumar por este livro, que tão bem exprime a pureza do seu estro poético e que, por seus méritos, está fadado ao sucesso.” Desembargador Marcus Antonio de Souza Faver - Tribunal da Justiça – RJ 

“ Podemos dizer com ela, parodiando-a, que é incrível que não tenhamos o afã de revelar a coletânea desses talentos que estão conosco, no trabalho do dia-a-dia, ocultos pela indiferença e o descaso dos que poderiam libertar riquezas desconhecidas. Neumar é o ponto de partida de uma das atividades do Museu da Justiça. O futuro dirá.” Desembargador José Joaquim da Fonseca Passos – Presidente do Colegiado Dirigente do Museu da Justiça -  Tribunal da Justiça RJ. 

“ Certa feita, conversando com J.G.de Araújo Jorge, na troca comum das elucubrações, recebemos dele, como sempre o fazia, as práticas lições de como versejar, quando afirmou: “É fácil fazer poesia quando se ama, ou se sofre, ou ainda quando estamos divagando em sintonia com o infinito. Aqui está a lição de Araújo Jorge, nestes Poemas que a inspiração permitiu que Neumar os materializasse na escrita;” Desembargador Libórni Siqueira – Tribunal da Justiça  RJ. 

“Quando recebi, com honra e surpresa, o original de DEVANEIOS para externar  uma apreciação crítica, não imaginava a grande satisfação que teria na leitura desta poesia leve, romântica e íntima da pessoa ímpar que se assina singela e simplesmente Neumar, pessoa afabilíssima, funcionária zelosíssima, ao qual acrescentaria agora, singelamente, “vate poetíssima”, pela felicidade de sua inspiração e pela elevada sensibilidade.” Desembargador Eduardo Mayr – Tribunal da Justiça – RJ. 

“ Para Neumar, de espírito inquieto mas produtivo, as horas do dia se revelam insuficientes para dar vazão ao seu mundo intelectivo, onde as suas inspiradas produções literárias fruem no correr de sua pena, como águas cristalinas que brotam da fonte e se espraiam em campo fértil.”- Desembargador Antonio Izaías da Costa Abreu – Membro do Grupo de Altos Estudos da Memória do Judiciário  - Tribunal da Justiça – RJ.


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